Marina Oswald foi por 15 anos a esposa de Lee Oswald, o assassino de John F. Kennedy. Lutou contra as conseqüências do ato de Oswald em sua própria vida. Quando o Congresso reabriu a investigação sobre a morte de Kennedy, Marina ficou chocada com uma nova descoberta: Lee Oswald talvez não tivesse agido sozinho. A partir disso ela procurou David Lifton, um estudioso do fato, que escreveu um livro baseado na teoria de que teria havido um segundo atirador envolvido no assassinato. Marina descobre que a verdade por trás do assassinato é muito mais complexa do que imaginou.